Analisar os grandes desafios do hidrogénio renovável como vetor chave para alcançar os objetivos de descarbonização. 

O hidrogénio como vetor energético é um ator relativamente novo, um bebé no mundo da energia; mas está a arrancar a grande velocidade. A médio/longo prazo, o hidrogénio não pretende substituir todas as fontes de energia, mas aspira a ocupar um nicho dentro das alternativas de consumo energético. O seu grande valor prende-se na sua capacidade de substituir os combustíveis intensivos em carbono e nos setores e usos mais difíceis de descarbonizar, assim como o seu potencial como sistemas de armazenamento de energia.

No entanto, para que o hidrogénio seja competitivo e se desenvolva, deve ultrapassar dois desafios principais: infraestruturas e custo. Sobre as infraestruturas, fazem falta fortes investimentos de capital para instalações de produção de hidrogénio, para adaptar as redes de transporte, e para instalações de distribuição de hidrogénio, as estações de hidrogénio. Sobre o seu custo, é necessário que o hidrogénio renovável seja competitivo face ao hidrogénio cinzento proveniente de combustíveis fósseis. Atualmente, a queda do preço das energias renováveis está a abrir esta oportunidade, fazendo com que o custo do hidrogénio renovável seja cada vez mais competitivo.

• Estudo energético do processo de compressão do hidrogénio em estações de serviço (estações de hidrogénio).
• Análise do custo-eficiência das distintas opções de transporte e distribuição de H2.

Morada:

Tomás Gómez Acebo, Professor Catedrático da Universidade de Navarra 

Equipa de trabalho:

Íñigo Gutiérrez, Diretor de Desenvolvimento em Tecnun, Universidade de Navarra