Num momento crítico para a ação climática, é essencial reconhecer a importância de projetos de redução de emissões de carbono, bem como de projetos para o seu sequestro, de modo a cumprir o objetivo de descarbonização da economia. A neutralidade tecnológica desempenhará um papel crucial na jornada rumo ao objetivo de emissões líquidas zero, garantindo assim que todas as tecnologias e soluções inovadoras, sendo viáveis, sejam também exploradas para alcançar a neutralidade em carbono.
Em Portugal, temos um compromisso ambicioso de atingir esta neutralidade carbónica até 2045. Este objetivo exige um esforço conjunto e contínuo, onde as soluções de base natural como projetos de reflorestação, conservação de florestas e restauro de ecossistemas marinhos, são exemplos de iniciativas que complementam as iniciativas industriais e tecnológicas, proporcionando benefícios adicionais como a proteção da biodiversidade e o suporte às comunidades locais.
Co-organizadores
Oradores:
Joaquim Reis
Diretor da Fundación Repsol em Portugal
António Guerreiro de Brito
Presidente do Instituto Superior de Agronomia
Rui Santos
Presidente do Instituto BlueZ C
Álvaro Mendonça e Moura
Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal
Nuno Gaspar de Oliveira
Diretor Executivo da Natural Business Intelligence
Ana Alexandre
Investigador do Centro de Ciências Marinhas do Algarve
Francisco Manuel Martínez
Cofundador do Grupo Sylvestris
Hélder Rodrigues
Coordenador da Direção de Sustentabilidade e Mobilidade, ADENE – Agência para a Energia
Norma Franco
Partner de Alterações Climáticas e Sustentabilidade, Ernst & Young
Assunção Cristas
Sócio da Vieira de Almeida e Professor Associado da Nova School of Law
José Sousa Uva
Coordenador do Inventário Florestal Nacional do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas
Rita Pereira
Técnica Superior do Departamento de Alterações Climáticas, Agência Portuguesa do Ambiente
Paula Soares
Professor Associado do Centro de Estudos Florestais do Instituto Superior de Agronomia